(***fotos pessoais-Leiria 2009; presépios meus)
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
É Natal! É Natal!
domingo, 20 de dezembro de 2009
Branca
sábado, 19 de dezembro de 2009
RoSa EsPeRaNçA
(Per)correram o país já rendido ao encanto do que havia para partilhar. Um grupo de figurantes activo. Um encenador interessante. Um grupo de amigas inicialmente virtuais que, aos poucos, se permitiram invadir. E que eram todos amigos. Era o que eu sabia de tudo aquilo.
Uma amiga já tinha ido assistir à peça. Maravilhas, foi o que me relatou.
Leiria surge como painel para finalizar a digressão. Que adorava ir, matei eu. Pois que vamos, esfolou ela. Venham, venham, matamos saudades, meteu-se a outra ao barulho. Que era muito longe. Viajar de noite. Sim, e depois? E fomos. Eu e a Linda. A Albertina de anfitriã.
Para mim é medo, raiva, inconformação. E mais medo. Perdem-se os amores. E, por mais que se descruzem os braços, nunca o abraço em que se voltam a fechar tem sido suficientemente forte para as agarrar aqui, a nós. Às pessoas que se amam e que se desejam, indefectivelmente, por perto, por mais um dia que seja. Desmesuradamente arranca-nos a alma, traz-nos o grito infinito daquilo que será o resto dos dias da nossa alma: o choro e a saudade, incontornáveis. Quem ousa? Ele, o cancro. Esta é a minha vivência. O cancro para mim tem sido, sempre, significado de morte. Sandra, Márcia, Aida, a amiga da Mãe, o tio, Costa Pinto. Todos levados pelos cornos de um touro que insiste em vigorar na arena, numa dança de passos toureados que insiste ser dele. É assim que o cancro é. Foi assim que fui buscar esperança para o cenário ainda não perdido que novamente a minha alma atravessa. (cf. link)
Primeira fila, os dois melhores lugares. O palco miraculosamente ao nivel do meu coração. Se eu desse três passos, tocava-lhes.
Deixei-as falar para mim, dei-lhes, na qualidade de público, as minhas lágrimas, entreguei a alma nas palavras majestosas que difundiam, as de esperança. Elas estavam vivas, bonitas, felizes, ali. O cancro para elas era cor-de-rosa.
Os balões. Coloridos. Que surgiram na plateia. É a magia que trago de lá. Um significava a inocência do nosso dia-a-dia em que não imaginamos de que cor se pode transformar a nossa vida, a qualquer momento. Outro, a fragilidade. Mais um, a alegria de ter vencido. Dois, três, quatro balões gigantescos que eu e os do lado não queríamos ver pousados no chão. E, quais crianças, insistíamos em tocar-lhes com a ponta dos dedos, impedindo que no chão caíssem. Demos-lhes balanço o tempo que foi possível. Senti que estávamos ali, afinal, pelo mesmo motivo. Ir em busca de qualquer coisa que não seria mais forte do que nós e que jamais nos faria cair, ainda que... Frágeis.
Daquele palco veio ainda o desespero, o grito em relatos reais. A família. Os amigos. A medicina. E a Fé. A Fé no filho que se quer ver criado, no marido que não sabe viver sem o Amor, na Mãe que não tem como direito ver partir a filha, em Deus. Que impoprta? Fé. Numa só palavra, em jeito de monossílabo, logo, alvo fácil de agarrar e proferir. O suficiente para iniciar uma luta, afinal! Daquele palco, ainda, o glamour, a festa, o champanhe. A VIDA!
No final, Fame. I want to live forever! Palmas, mais palmas. De pé. Orgulhosamente de pé a aplaudirmos RoSa EsPeRaNçA! E a dançar!
Chorei-me do princípio ao fim. Que a peça é forte. Estrondosamente forte. Lavei ali a minha alma. Deixei o meu coração naquele palco. Foi há duas semanas e ainda não voltou. Nem o quero. Que se deixe lá estar.
Que depois do cancro há vida, disse ela. Uma actriz de garra e força. Não, não é verdade. Cancro é morte, contrapus eu. Que me perdoe, Deus, a partir daquele momento.
Não é, pois não? Não. Nem sempre.
Afinal, tenho a Maria. A minha little Mary.
E, uma semana depois, (re)encontrei-me com a Elsinha. Uma Amiga a quem tinha perdido o rasto há vinte e um anos. Ironicamente, nos últimos dois anos ali tão próxima. Mãe de um aluno. E nunca nos tinhamos cruzado. Aos vinte e sete anos andou na arena. Hoje, com quarenta, ainda recebe os louros e as ovações! Uma verdadeira forcada! Também ela feliz e glamorosa! É a minha Rosa Esperança. A juntar às outras sete que tanto passei a admirar.
Eu gostava que toda a gente pudesse viver o que eu vivi. Eu gostava que toda a gente pudesse perder a alma, algures, por uma causa destas. Eu gostava que estas mulheres corressem o Mundo!
Um beijo para elas, no coração. E que cuidem bem do meu. Que, afinal, ficou para lá. Ao desbarato. Entregue a quem quer que tenha, depois, andado a recolher os adereços.
Basta-me ter em mim o que me ensinaram: ainda que não haja esperança, aprendi que os dias podem ser sempre... Cor-de-rosa. E eu que sempre a tive como cor de eleição, tinha ali uma boa solução e não sabia.
Para ti, Zézinha, que foi por ti que lá fui. Um brinde à tua vida! E aos dias cor-de-rosa que ainda temos para ti! Tchim - Tchim!
E depois, tivemos Leiria por si só. Uma cidade cheia de Natal. E três amigas! Uma que fez parar o trânsito, que é modelo fotográfico, que é profissional de fotografia, que gosta de bifes bem passados, que trabalha numa agência de publicidade, que pôs o comércio tradicional a abrir as portas de par em par! Outra que tem a mania que tira fotografias girinhas, que conduz sem pés, que não tem dinheiro para lanchar, que tem cachecóis vermelhos para oferecer e acha que são mantas! E outra que é modelo de coiffeur, que tem a mania que é do meio, que diz que conhece muita gente, que conhece pessoas que passam por acaso e que se dá com bancários aposentados rechonchudinhos! Mas isso... Isso é outra conversa (cf. link)! :)
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
SaltaDança&Canta - Kids club in the house! :)
O Natal vem aí. Muitos sonhos, muitas rabanadas, bolitos de bacalhau, chocolates e afins...!
Depois são as peles a dar a dar de um lado. A dar a dar de outro e vamos todas inchadas para o "reveillon"! Não há pé de chumbo que nos vença!
Vai daí que foi destacada, para os próximos tempos, uma nova professora. A modalidade é recente: SaltaDança&Canta (e é se queres)!
Little Mary, que é como quem diz Maria Padinha, mais conhecida pela filha da Paula... Imagine-se: Padinha!
Uma modalidade à qual ninguém deve oferecer resistência!
A modalidade SaltaDança&Canta (e é se queres) tem como competências específicas a desenvolver:
- boa disposição
- força, muita força
- energia daquela para dar e vender
- exemplo de vida
Efeitos secundários:
- grandes tombos da cama abaixo (que já não temos a idade dela)!
- cansaço latente ao fim dos 4 primeiros segundos (que já não temos a idade dela)!
- incapacidade de bater palmas, saltar, cantar e rir ao mesmo tempo sem consulta prévia a um urologista! (já esqueceram a última vez que dançámos, saltámos e rimos ao mesmo tempo?? cf. post anterior)
Serão, assim, estes os efeitos secundários mais perigosos!
Fora isso, que se lixem as maleitas! Queixem-se muito da vidinha e queixem-se muito das dorzinhas da vidinha e assim e queixem-se muito porque está a chover e ponham os bafos de fora porque está calor e chorem por tudo e por nada e rebolem-se no chão porque a coisa não corre como se quer! É. Queixem-se e enconstem-se e deixem-se ficar! Não ponham os olhos nesta menina, não! Não ponham, e depois mandem parar o Mundo porque tudo vos corre mal, 'tá? :D
A nossa little Mary é a maior!
Agora inscrevam-se!
Ainda que em movimentos e lição de vida a "pobessora" mais fofa nos bata aos pontos, vale a pena tentar e repetir os exercícios do vídeo... A vida agradece! O coração também! E a alma... Bem!! A alma, essa rejubilará! Ui!
Toca a saltar! Vamos lá dançar! Tudo a cantar! O máximo de vezes possível!
PÓING!! PÓING!! PÓING!! PÓING!! :)
E, de preferência, a saracotear o rabiosque e as peles dos braços! A "ferruge" da alma agradece! Grande Maria! My little Mary! Qual Jane Fonda! :)
domingo, 8 de novembro de 2009
Consulta médica das ginastas da alma... Tadixas, tão malzinhas que estavam!
Podem clicar no vídeo e irem acompanhando a coisa!
Para começo de conversa, a criançada portou-se lindamente! A começar pelo meu matreco, de camisa desfraldada, descalço e a tentar rachar a cabeça à filha da Albertina com um balão, como resposta a uma "sensual" provocação da parte dela! Quem sai aos seus... Não é de "Genebra"!
terça-feira, 27 de outubro de 2009
PaLaVrAs CoR-dE-RoSa
Falemos por hora...
sábado, 17 de outubro de 2009
Das expectativas
A metade dos estudantes foi dito, propositadamente, que o seu rato era estúpido e que teriam que ter paciência porque, provavelmente, este iria levar algum tempo até aprender onde é que era a saída. À outra metade dos estudantes foi dito o contrário: que estavam na posse de ratos extremamente inteligentes que, muito provavelmente, iriam achar num ápice a saída do labirinto.
Na realidade não havia diferenças entre os ratos. Mas os estudantes não o sabiam.
Curiosamente os ratos "inteligentes" descobriram rapidamente a saída e aprenderam facilmente o caminho a tomar dentro do labirinto. Os ratos "estúpidos" levaram muito mais tempo quer a descobrir, quer a aprender o caminho.
A experiência foi um sucesso, estava provado o Efeito Pigmaleão.
Reflectindo: se não existiam diferenças entre os ratos porque é que os supostamente inteligentes foram de facto os mais inteligentes? O que aconteceu foi que os estudantes que tinham os ratos "inteligentes" falavam com eles, estimulavam-nos mais, recompensavam-no com mais frequência, e tinham muito mais paciência para os ensinar. Os estudantes que ficaram com os ratos "estúpidos" já estavam à espera que o rato fosse uma besta e portanto nem os tratavam bem, nem se esforçavam minimamente para lhes ensinar a saída.
A esta atitude causa/efeito foi dado o nome de Efeito Pigmaleão: as expectativas e a percepção que temos relativamente a determinadas coisas ou indivíduos, mudam a nossa maneira de nos relacionarmos, no sentido de alinharmos a realidade com o modo como a vemos."
As pessoas vivem desconfiadas e fechadas em si, com medo de receber ou de dar. Ou porque estão receosas. Ou porque se limitam a ópticas de vida egocêntricas e presunçosas. Ou porque não acreditam. Ou porque.
Não se apercebem, porém, que as expectativas e condicionamentos que criam para si próprias, condicionam por sua vez as reacções dos outros. Assim como aquilo que pensam voluntariamente dos outros, condiciona as suas.
O facto de nem sempre termos para dar aos outros, não implica que os outros nada tenham para nos dar. E nada nos impede de receber.
Se em tempos falei da crise de sentimentos, hoje modero essa teoria para uma outra: a de valores, no âmbito do carácter e do respeito pelo valor que cada um tem, acreditando nas potencialidades e competências com que cada um é dotado.
Mas, o mais importante, será que as pessoas deixem de andar tão reprimidas para que a espontânea ternura dos outros não as incomode. Bem como para dar importância às coisas. Sendo, portanto, capazes de lhes reconhecer bondade, inteligência,amizade, amor e confiança.
(Essência da frase retirada de um mail recebido, daqueles que se enviam às centenas, em correntes disto e daquilo.)
"Eu sei que os gestos banais parecem pouco, mas talvez sejam fundamentais. (...)
Em nós vive a arte de ser parte de um Mundo melhor. (...)"
Paulo Gonzo
Fiquem bem! Dias perfeitos! :)
Beijinhos "estrelados"! Amarelinhos da cor do Sol! :)
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Bem-vindo ao Mundo encantado dos brinquedos! La La La!! :)
E a saudade?! Oh, as saudades de brincar com os meus brinquedos!
Jogos do vosso - meu - nosso tempo! Que importa? De pais para filhos, de irmãos para irmãos, do primo para a vizinha! A herança de brinquedos outrora raridade, um luxo! O encanto é sempre o mesmo! A intemporalidade!
Jogos, casinhas, carrinhos, servicinhos de chá! Bonecas! Ai, as bonecas! Vi lá uma Nancy igual à minha! Quem se lembra das Nancy? :)
E a que eu vi era tão chique! Casaquito de peles, a fina!
Bonequinhas de trapos! No fim, não resisti! Uma no colinho!
E havia Barbies! E o Ken! Aliás, dois Ken! Musculosos! Dentro de um jipe! (as vítimas do meu mms provocante que se acusem!)
Oh! Que tarde! :)
Amei! Amei! Amei! Amámos, pronto!
Foi no Museu do Brinquedo! (Google it)
Enjoy it!
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Do Outono...
Encontrei-me com ele. Ainda que tímido, envergonhado numa tarde de Sol, quente.
Para logo a seguir se dar e mostrar. Qual vergonha. Com chuva. Tempo mais fresco. Como convém.
Já apetecia!
Recortadas, finas, lisas ou em forma de coração.
Que importa? São elas, as folhas que em nós se fazem tropeçar.
Agora sim. Cheira a Outono.
Desta janela. Por agora, a minha janela...
Partilho-vos, daqui, o sopro dele!
"De olhos bem abertos. Percorro a paisagem. E guardo o que vejo. Para sempre, numa clara imagem. Um manto imenso de água. Um pingo, morre o mundo. Corrente forte, exacta. De um azul quase profundo. Um sopro de ar... Faz girar o Mundo real. Raio de Sol. Luz maior para partilhar!(...) Eu sei que os gestos banais parecem pouco, mas talvez sejam fundamentais. (...)
Em nós vive a arte de ser parte de um Mundo melhor. (...)"
Paulo Gonzo
** (fotos minhas)
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quinta-feira, 1 de outubro de 2009
O Cromossoma do Amor
Acabei-o, dias depois, já em casa. Compradinho no Pingo Doce para ver passar o tempo, enquanto me deliciava no meu maravilhoso refúgio azul de céu e água, com amarelo à volta. E que recomendo vivamente.
(foto minha)
E, se não me levarem muito a mal...
Passo a desejar-vos, já, um fim-de-semana simpático! Cheio de tanto! E de tudo! Boas leituras!
Desculpem... Eu sei! Eu sei! Ainda só é Quinta-feira! Para vós!
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
(D)ouro (d')oiro
« (...) Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. (...)
(foto minha)
Tenham um fim-de-semana d'ouro!
terça-feira, 22 de setembro de 2009
(D)ouro sobre aZul
(autor das fotos: bloger Fj-100maisnemenos.blogspot.com)
Lembro-me do dia em que roubei estas imagens ao Douro. Num dia em que as lágrimas me ofuscavam a serenidade do Outono. No dia em que compreendi tanto do AmOr. Em que perdi enquanto recebia.
Naquele entardecer em céu.
E sim, o Amor é AzUl.
O meu. O vosso. O de todos!
O do Rio, até. Que corre para se dar ao Mar!
Azul.
Feliz Outono, ginastas! :)
domingo, 20 de setembro de 2009
Da AmIzAdE... Do AmOr...
... Que mal tem dizermos, claramente, a alguém, que temos saudades?
Não tem mal algum.
Façam-no.
Nem que depois se virem as costas. Para não tornar pública aquela lágrima impensável. Sim. Sensíveis, mas com dignidade. E ter dignidade é diferente de ser orgulhoso.
Hoje a lição é curta. Mas intuitiva. De rápida absorção. E convém não agitar muito.
domingo, 13 de setembro de 2009
Vamos dormir...
Ao longo de 13 anos, um grupo de investigadores pelo Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos acompanhou quase 500 adultos, com idades entre 27 e 40 anos. Nesse período, a média de sono caiu de 7,7 horas para 7,3 horas entre as mulheres, e de 7,1 horas para 6,9 horas entre os homens. Também nesse período, os voluntários engordaram uma média de dois quilos e meio. E os que engordaram mais dormiam menos de seis horas por noite. O estudo revelou que uma substância química libertada durante o sono, a leptina, controla a gordura do corpo emitindo sinais de que estamos alimentados. No artigo publicado na revista Sleep, os especialistas sugerem que provavelmente dormir pouco afecta as hormonas que ajudam a queimar as calorias durante o dia. Para o líder do estudo, Gregor Hasler, uma possível explicação para o facto é que quanto mais tempo as pessoas ficam acordadas, maior é a probabilidade de comerem. Outro especialista, Sanjay Patel, da Harvard Medical School, disse, no entanto, ser sabido que várias substâncias químicas e hormonas desempenham um papel importante no controlo do apetite e no aumento do peso. «Elas podem ser bastante alteradas se diminuir o tempo de sono em uma hora ou duas», explicou o cientista à BBC. Segundo Patel, estudos anteriores demonstraram que os níveis de leptina são significativamente reduzidos em voluntários privados de sono. E, segundo o cientista, os níveis baixos de leptina aumentam o impulso de comer.
Traduzido e adaptado por: Paula Pedro Martins Jornalista MNI-Médicos Na Internet.
Cá para mim, estou de acordo com Gregor Hasler, "quanto mais tempo as pessoas ficam acordadas, maior é a probabilidade de comerem."
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Parabéns Elvira
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
De volta
As férias passaram tão rápido que até parece que o mês de Agosto teve apenas uma semana! Pois,… o que é bom acaba depressa, já dizia a minha avó….
Confesso que me dei à preguiça. Passava a correr para ver as novidades, mas nunca tive fôlego para falar com todos os que por aqui faziam a manutenção!
Depois, a última mensagem que aqui nos deixou a Branca estava tão bem, que fui adiando o novo post!
Hoje decidi voltar ao batente! E para começar desejo a todos os ginastas um bom regresso ao trabalho, do Corpo ou da Alma .
E por falar em trabalhos da Alma, lembrei-me daqueles artistas que partilham a sua arte não em museus ou galerias de arte mas simplesmente na rua ao dispor de todos, mesmo que recebam só um sorriso como forma de pagamento!
Vou destacar aqui, um que conheci através de um power poit, pesquisei mais na net e adorei!
Conhecido como o “Picasso dos Pavimentos”, Julian Beever é um artista inglês de Chalk art que cria desenhos tridimensionais utilizando giz como material. Utiliza uma técnica de projeção conhecida como anamorfose.
Esta técnica cria uma ilusão de ótica 3D quando a imagem é vista a partir de determinado ângulo.
Os desenhos são minuciosamente projetados e milimetricamente executados. Acredito que utiliza muita matemática, embora não se vejam os cálculos! Leva, em média, cerca de três dias para completar uma obra.
Difícil escolher a que gosto mais, mas há uma especial! Adivinhem…