terça-feira, 27 de outubro de 2009
PaLaVrAs CoR-dE-RoSa
Falemos por hora...
sábado, 17 de outubro de 2009
Das expectativas
A metade dos estudantes foi dito, propositadamente, que o seu rato era estúpido e que teriam que ter paciência porque, provavelmente, este iria levar algum tempo até aprender onde é que era a saída. À outra metade dos estudantes foi dito o contrário: que estavam na posse de ratos extremamente inteligentes que, muito provavelmente, iriam achar num ápice a saída do labirinto.
Na realidade não havia diferenças entre os ratos. Mas os estudantes não o sabiam.
Curiosamente os ratos "inteligentes" descobriram rapidamente a saída e aprenderam facilmente o caminho a tomar dentro do labirinto. Os ratos "estúpidos" levaram muito mais tempo quer a descobrir, quer a aprender o caminho.
A experiência foi um sucesso, estava provado o Efeito Pigmaleão.
Reflectindo: se não existiam diferenças entre os ratos porque é que os supostamente inteligentes foram de facto os mais inteligentes? O que aconteceu foi que os estudantes que tinham os ratos "inteligentes" falavam com eles, estimulavam-nos mais, recompensavam-no com mais frequência, e tinham muito mais paciência para os ensinar. Os estudantes que ficaram com os ratos "estúpidos" já estavam à espera que o rato fosse uma besta e portanto nem os tratavam bem, nem se esforçavam minimamente para lhes ensinar a saída.
A esta atitude causa/efeito foi dado o nome de Efeito Pigmaleão: as expectativas e a percepção que temos relativamente a determinadas coisas ou indivíduos, mudam a nossa maneira de nos relacionarmos, no sentido de alinharmos a realidade com o modo como a vemos."
As pessoas vivem desconfiadas e fechadas em si, com medo de receber ou de dar. Ou porque estão receosas. Ou porque se limitam a ópticas de vida egocêntricas e presunçosas. Ou porque não acreditam. Ou porque.
Não se apercebem, porém, que as expectativas e condicionamentos que criam para si próprias, condicionam por sua vez as reacções dos outros. Assim como aquilo que pensam voluntariamente dos outros, condiciona as suas.
O facto de nem sempre termos para dar aos outros, não implica que os outros nada tenham para nos dar. E nada nos impede de receber.
Se em tempos falei da crise de sentimentos, hoje modero essa teoria para uma outra: a de valores, no âmbito do carácter e do respeito pelo valor que cada um tem, acreditando nas potencialidades e competências com que cada um é dotado.
Mas, o mais importante, será que as pessoas deixem de andar tão reprimidas para que a espontânea ternura dos outros não as incomode. Bem como para dar importância às coisas. Sendo, portanto, capazes de lhes reconhecer bondade, inteligência,amizade, amor e confiança.
(Essência da frase retirada de um mail recebido, daqueles que se enviam às centenas, em correntes disto e daquilo.)
"Eu sei que os gestos banais parecem pouco, mas talvez sejam fundamentais. (...)
Em nós vive a arte de ser parte de um Mundo melhor. (...)"
Paulo Gonzo
Fiquem bem! Dias perfeitos! :)
Beijinhos "estrelados"! Amarelinhos da cor do Sol! :)
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Bem-vindo ao Mundo encantado dos brinquedos! La La La!! :)
E a saudade?! Oh, as saudades de brincar com os meus brinquedos!
Jogos do vosso - meu - nosso tempo! Que importa? De pais para filhos, de irmãos para irmãos, do primo para a vizinha! A herança de brinquedos outrora raridade, um luxo! O encanto é sempre o mesmo! A intemporalidade!
Jogos, casinhas, carrinhos, servicinhos de chá! Bonecas! Ai, as bonecas! Vi lá uma Nancy igual à minha! Quem se lembra das Nancy? :)
E a que eu vi era tão chique! Casaquito de peles, a fina!
Bonequinhas de trapos! No fim, não resisti! Uma no colinho!
E havia Barbies! E o Ken! Aliás, dois Ken! Musculosos! Dentro de um jipe! (as vítimas do meu mms provocante que se acusem!)
Oh! Que tarde! :)
Amei! Amei! Amei! Amámos, pronto!
Foi no Museu do Brinquedo! (Google it)
Enjoy it!


















terça-feira, 6 de outubro de 2009
Do Outono...
Encontrei-me com ele. Ainda que tímido, envergonhado numa tarde de Sol, quente.

Para logo a seguir se dar e mostrar. Qual vergonha. Com chuva. Tempo mais fresco. Como convém.
Já apetecia!
Recortadas, finas, lisas ou em forma de coração.

Que importa? São elas, as folhas que em nós se fazem tropeçar.
Agora sim. Cheira a Outono.

Desta janela. Por agora, a minha janela...
Partilho-vos, daqui, o sopro dele!
"De olhos bem abertos. Percorro a paisagem. E guardo o que vejo. Para sempre, numa clara imagem. Um manto imenso de água. Um pingo, morre o mundo. Corrente forte, exacta. De um azul quase profundo. Um sopro de ar... Faz girar o Mundo real. Raio de Sol. Luz maior para partilhar!(...) Eu sei que os gestos banais parecem pouco, mas talvez sejam fundamentais. (...)
Em nós vive a arte de ser parte de um Mundo melhor. (...)"
Paulo Gonzo
** (fotos minhas)
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quinta-feira, 1 de outubro de 2009
O Cromossoma do Amor

Acabei-o, dias depois, já em casa. Compradinho no Pingo Doce para ver passar o tempo, enquanto me deliciava no meu maravilhoso refúgio azul de céu e água, com amarelo à volta. E que recomendo vivamente.

E, se não me levarem muito a mal...
Passo a desejar-vos, já, um fim-de-semana simpático! Cheio de tanto! E de tudo! Boas leituras!
Desculpem... Eu sei! Eu sei! Ainda só é Quinta-feira! Para vós!