quinta-feira, 1 de outubro de 2009

O Cromossoma do Amor

« Estranhamente, nunca me perguntei porquê. Porquê eu? Porquê a mim? (...) Eram perguntas sem sentido. Não só por não terem resposta, mas por saber que, na vida, nenhuma estrada é a direito e que temos que saber aceitar as subidas e as descidas (...), e que a cada encruzilhada se podem sempre revelar e abrir novos caminhos. »


Bibá Pitta, in Cromossoma do Amor


Era uma vez uma senhora que, como tantas outras, deu à luz! Esta, teve uma menina!
No entanto, a maioria das senhoras nem se dá conta da diferença dos seus filhos perante outros: os que têm Trissomia 21.

Sim, que eu li o livro e aprendi uma ou outra coisa fantástica com a Bibá Pitta, a rainha das festas, das revistas cor-de-rosa e de mais outras (f)utilidades.
Na verdade, aprendi com a Bibá, mãe da Madalena, que não é a sua filha que é diferente dos outros! Os outros é que são diferentes dela! Apesar de não saber muito bem se era isto que eu tivesse aprendido com ela. Mera óptica minha. Que partilho, simplesmente.
E como gostava que ela soubesse desta minha sinopse ambiciosa ao seu livro. Em três parágrafos.


O Cromossoma do Amor é o livro do qual li 191 páginas em menos de um dia, algures nas minhas férias de Verão.
Acabei-o, dias depois, já em casa. Compradinho no Pingo Doce para ver passar o tempo, enquanto me deliciava no meu maravilhoso refúgio azul de céu e água, com amarelo à volta. E que recomendo vivamente.
O livro, claro! O refúgio não, que depois já lá somos muitos!

Que me importa que a Bibá Pitta enriqueça mais à minha custa. Contando com o que eu ganhei ao lê-la, já me dou por satisfeita!
Gostava que, no mínimo, o folheassem quando fossem às compras. Também há no Jumbo, no Continente e no Modelo. Isto para não se desculparem a dizer que não têm tempo de ir à chiquérrima Fnac, aos livros!

E não. Não aprendi só coisas relacionadas com o mongolismo. Aprendi outras. Como Mãe. Sobretudo como Mulher.
Leiam, a sério.


Afinal, a vida é feita de coisas simples!


E é com a alegria de viver, na simplicidade daquilo que somos, que podemos tornar os nossos piores momentos em momentos de aprendizagem. E de brilho! De cabeça levantada. E de sorriso em riste. E a espalhar glamour. Muito glamour! Não pelo que fazem de nós. Nem pelo que gostariam que fossemos. Muito menos pelo que gostariam que não fossemos. Ou pelo que não gostariam que fossemos.

Mas por aquilo que nós próprios, simples e orgulhosamente, somos.


(foto minha)

E, se não me levarem muito a mal...

Passo a desejar-vos, já, um fim-de-semana simpático! Cheio de tanto! E de tudo! Boas leituras!

Desculpem... Eu sei! Eu sei! Ainda só é Quinta-feira! Para vós!

23 comentários:

Dina disse...

A vida é mesmo feita de coisas simples...é o que eu sempre digo!
Sapatinho prateado...desta vez não foram...chanatas!! :):):)

Anónimo disse...

Bem! ao ver esta imagem, recordo-me "dela" e das palavras sábias daquele "velhote baixinho" simpático...bem soletradas, que não ouviste, mas que te assentam que nem uma luva.:))
...Há fins de semana fantásticos, não há??
um beijo
fernando jorge

Anónimo disse...

Esse livro também fez parte do meu leque de leituras nas férias e gostei muito da forma terra a terra com que a Bibá Pitta e a família descrevem o que é ter uma criança especial, como todas as outras o são, pensando bem. Ela mesma faz questão de ao longo do livro referir sem conta que cada um dos seus filhos era especial e diferente de todos os outros, o que minimizou as diferenças qu a sociedade nainda impõe perante as diferenças.
Realmente lê-se muito bem e as ideias de uma mulher de armas ficam como exemplo e como testemunho sem vergomha e preconceitos.
Na simplicidade da vida dela e da vida de todas as pessoas é que está a felicidade.
O luxo da prata da fotografia a ilustrar a vida e o sermos como desejamos ser são uma boa metáfora à simplicidade. Se formos ós próprios, estamos bem com a vida e isso a escritora do livro recomendado é o que mais divulga, independentemente de ser uma figura pública.
Cumprimentos. Voltarei a este espaço.

Carmen Filipe

Tite disse...

Ovinho,

Está a ficar difícil ler-te tal é a sobreposição de mensagens, seja lá para quem for, mas terei que passar mais tarde para conseguir alinhavar umas ideias.

Relativamente ao "glamour", podes crer que o prateado te ficou bem... ao pé, n'é?

Jokas

Teresa disse...

Dina: Claro que o diz e sente! :)
Ou o seu blog não tivesse o nome que tem! :)


Fernando Jorge: Tenho para mim que cheguei a ouvir o velhote baixinho e simpático! Acho que o ouvi, acho que o ouvi! O malandro! O atrevido! Eu é que nem estava para ali virada, senão dava-lhe as palavras sábias! Se são as que eu penso ter ouvido... Ou percebido! :)
Cá fica a pulga atrás da orelha para o caso de não ser o que eu penso! :)



Carmen Filipe: Bem-vinda! É justamente essa a ideia com que toda a gente fica, após ter lido o livro. Que até se lê muito bem, é de leitura leve, digamos assim! :)
Não se refere a igualdades, mas a efectivas diferenças entre todos os seres humanos. se todos somos realmente diferentes, para quê dramatizar? Eu adorei ter lido a perspectiva daquela Mãe. A da Mãe, a dos Avós, as cartas dos irmãozinhos da Madalena, o testemunho da Educadora e da Professora do 1º Ciclo da Madalena. Mas, de referenciar e bem, as palavras do Pai. Que de coração aberto confessou que não aceitou durante largo tempo a situação. Que temeu por ele, por ela. Rejeição e negação completas admitidas ali, de alma e coração. Palavras verdadeiras que tanta gente sente, em situações idênticas, mas que camufla. Mais uma vez repito: adorei o livro!
Na verdade, a fotografia revela algum luxo fora do dia-a-dia, é claro. Mas serve, como bem diz, para ilustrar como se pode estar de bem com a vida, sendo nós próprios, aceitando aquilo que a vida tem para nós e não vivendo subordinados à luz de uma sociedade exigente, por vezes injusta, que critica e exclui. Quase obrigando quem é um pouco mais fraco a esconder a beleza que tem dentro de si. Foi o que me ensinou este livro. Como referi no post, é a minha mera perspectiva que passei a partilhar de forma simples! :)
E sim, volte sempre! Obrigada.



Tité: A mensagem que transmito é a que lê simplesmente. Uma Mãe que aceita de braços abertos desde o primeiro segundo a sua filha, supostamente diferente da criança que terá desejado para si, como qualquer Mãe. Que sonha com os lacinhos azuis e cor-de-rosa... E, afinal, a vida tem algo bem melhor para lhe dar! A autora passa a mensagem límpida de que a vida lhe deu o que havia de melhor: a Madalena tal e qual é! E vive cheia de alegria e glamour dentro do seu coração tal o orgulho que tem nos filhos todos que a vida lhe deu! Vale a pena ler! :)
A mensagem era apenas esta, não escrevi à luz de sobreposições nem de recados. Uma perspectiva de leitura, a minha. Apenas! Claro que aplicando tanta energia positiva que o livro emana, há lições que servem para qualquer momento da vida com estradas tortuosas e com subidas e íngremes descidas! Como qualquer leitura que se faça a algum livro sentimentalista, testemunho de vida, como é o caso deste que partilho com todos aqui! :)
A fotografia tem o sentido que já acima descrevi. Por acaso é minha, por acaso o pé é meu (ai o pé! E quem viveu o meu acidente, na época, está a sorrir de contente ao ver tal coisa tão perfeitinha e brilhante em cima dele... Sobretudo a parte do saltinho alto! Mas não é isso que está em causa. A intenção foi objectiva e claramente outra. A de ilustrar.)
alinhave as suas ideias em duas tardes quentinhas, no seu jardim, sentadinha na sua mesinha a ouvir passarinhos e a ler esta história de vida! :)


................................

Muitos beijinhos a todos! Muitos! *
:)

Eugénia Proença disse...

Lindo pé, num sapato muito bonito...

Também quero comprar este livro. Admiro muito esta mulher.

Se ela tem capacidade para andar em festas e não só acho muito bem aproveita tudo o que a vida põe ao seu dispor. Ela é uma força da Natureza.
Obrigada Ovinho pela motivação para a leitura deste livro e um viva `Biba
Cá a espero para um cafezito.
Bj
Gena

Tite disse...

Então cá venho hoje com mais disponibilidade para ler a mensagem da querida Ovinho.

Felizmente que, sobre Trissomia 21 aprendi imenso com a novela brasileira "Páginas da Vida".

Eu sei que tu não tens tempo para ver novelas e que se não fosse este livro não terias a sensibilidade com que agora ficaste ao ler o tal livro. Melhor assim.

De facto, a partir daquela data passei a olhar para estes seres de maneira diferente. Ou seja... eles não são diferentes, nós é que os vemos e tratamos de modo diverso.

A Bibá faz aquilo que todas as mães, mesmo as que não são "solialaite" devem fazer. Tratar os seus rebentos de igual para igual e ensinaram os que os rodeiam a proceder de igual modo, inclusivé os Professores, também eles nem sempre informados sobre o modo como devem proceder.

Pena que não tivesses visto a novela pois ela tocava todos os pontos do problema. Espero que Bibá também o tenha feito no seu livro que não vou comprar porque me sinto bem informada.

Aliás, temo que também não tenhas visto o "Caminho das Índias" que tratava outro tema bem dramático. A esquizofrenia.

E pronto... fico por aqui pois assuntos como estes deprimem-me mas procuro aprender sempre que se apresenta a oportunidade em ambiente descontraído como o são as novelas da Globo. Um pouco "de sério" à mistura com bailaricos nas "gafieiras" ou "forrós".

Beijossssss

Graça Lopes disse...

Passei para desejau um bom fim de semana a todos.
Gostei do sapato prateado, do glamour...e fiquei com muita vontade de ler o "Cromossoma do Amor".
Também conheço uma menina (jovem) especial, diferente para melhor que a maioria das "ditas normais", é um previlégio sentir a amizade e o carinho de pessoas especiais como ela e como a pequena Clarinha de "Páginas da Vida".
E já que entramos nas novelas, também tenho aprendido muito sobre
esquizofrenia, loucura e psicopatia na novela Caminho das Indias. Cooncordo com a Tite.
Então bom fim de semana para todos.
beijo

Anónimo disse...

Geninha: Uma força da Natureza foi o que sempre achei dela! :) Mesmo antes de ter esta visão pela sua escrita, sempre a achei uma VIP divertidíssima, sempre de bem com a vida!Achei-lhe sempre piada à loucura! :)
Não irei para esses lados este fds, querida! Dê um beijinho fofo à minha Titi! Se a vir aí pela vizinhança! :)




Tité: por acaso, a ideia com que fiquei do livro não é essa da generalização da igualdade. A mim ficou-me a máxima de que a diferença é que impera em todos. Falando cruamente, as crianças normais são completamente diferentes umas das outras. Mesmo em relação aos restantes filhos, fica-se com a ideia de que a autora faz questão de ressalvar mais as diferenças entre eles do que as igualdades. E todos tomam consciência das diferenças de todos. E repito que é meramente a minha perspectiva, a minha leitura, que passei a partilhar neste espaço!:)
Não preciso de ver novelas, nem ler livros extra (que, por acaso e se estiver bem cansada, é deitadinha a vê-las que relaxo e adormeço!) para me esclarecer sobre estes assuntos. A minha profissão permite-me contactar com a maior diversidade ou variedade possível de diferenças. Até porque o meu local de trabalho é acérrimo defensor (felizmente) da inclusão. Portanto, in loco tenho-os nos braços, sob a mais variada forma.
No entanto, o que me fez admirar este livro (light, há quem o assim chame) foi justamente a perspectiva contrária ao senso-comum: uma Mãe que não se preocupa com as igualdades, mas que luta pelo respeito pelas diferenças. Isso é mais raro de ver. E a minha profissão também me permite contactar com a mais variada forma de ser mãe. Daí a minha partilha por esta diferença de posição em relação à diferença também! Haverá 8373475 Mães a ter atitudes destas. Mas como não as conheço, nem lançaram livros, só me pude cingir a esta!



Graça: o glamour terá mais a ver com a ilustração da ideia de que é preciso andar sempre de bem com a vida, mesmo com as descidas e subidas e curvas e contracurvas. Nada mais! :)
Hei-de levar-lhe o livro! :)


.........................

Deixo muitos beijinhos, sorrisos e tudo e tudo e tudo! :)
Bom fim-de-semana! :)

*

Ovinho*

:)

Tite disse...

Amiga,

Seja diferença de situações e condições, seja semelhança na educação (não admito que os pais eduquem os filhos de maneira diferente uns dos outros, eles é que assimilam de modo diferente consoante a sua personalidade) o que é certo é que, felizmente, hoje as escolas já vão estando preparadas para os diferentes ritmos de aprendizagem que estes "queridos seres" precisam para se prepararem para a vida.
Graças a Deus!!!

Elvira Carvalho disse...

Ainda não li o livro. A falar verdade nem sabia que ela o tinha escrito. Mas julgo não ser muito diferente daquilo que sempre lhe ouvi em programas em que ela foi para falar da trissomia 21, e da sua filha Madalena.
Mas hoje eu vim aqui por outra razão.
Lembram-se do Yago o menino autista, neto da minha amiga Cris? Que concorreu com um filme sobre o autismo e no qual vocês fizeram a gentileza de votar?
Pois passem lá pelo
http://cosasabuelacris.blogspot.com/
E obrigada a todas.
Um abraço e bom fim de semana

Elvira Carvalho disse...

Esqueci de dizer que o pezinho está verdadeiramente glamoroso.
Um abraço

paula disse...

Queria-vos dizer que enquanto existem crianças com o cromossoma do amor, que as tornam especiais no melhor sentido da palavra, porque tb eu no meu local de tabalho as encontro e me enchem de beijos, abraços e amor...Outras há que nascem com vários cromossomas mal ligados e que apesar de amarem e serem amadas incondicionalmente sofrem como ninguém e deixam as suas mães de braços vazios...Conheço algumas que ficaram com o colo e o coração vazio. Mães que ficaram desempregadas devido à doença dos seus filhos. Mães que deram tudo e ficaram sem nada...Mães que por não serem vip´s não tiveram apoios...
foi apenas um desabafo ....
beijinhos de luz
Paula Padinha

Angela Fernandes disse...

Já vi várias entrevistas dela sobre a filha, e a última que vi, na Sic Mulher, deixou-me realmente muito fascinada com a sua forma de ver e viver a vida, assim como de ver a sua própria filha!

Há pessoas que aproveitam a vida no seu melhor, e ela é uma delas!
:)
A vida depende de como nós a vemos! :)

Um beijinho e muito obrigada pela partilha maravilhosa!

Branca disse...

Ontem passei por aqui e fiquei sem saber que dizer, porque tanta coisa tinha para dizer, agora li a Paula e inspirei-me. Este post não tem muito a acrescentar, começa logo por uma frase que tantas vezes tenho discutido entre amigos: "Estranhamente, nunca me perguntei porquê. Porquê eu?", algo que todos temos tendência a pensar por mais fortes que sejemos, mas que generosamente podemos logo transformar numa outra "Porque não eu?", assim como podemos também no dia a dia aprender a agradecer as coisas mais simples que temos e aí sim pensarmos "Obrigada, Meu Deus, mas porquê eu e não tantos outros seres por esse mundo fora que sofrem tanto e se calhar merecem mais?"
Esta é uma questão que se me põe muitas vezes e que me chamou a atenção no início do post, porque quase ninguém, mesmo que reflita depois, não pergunta no primeiro momento porquê eu? porquê este ser indefeso e pequenino, que me é posto nos braços"...as interrogações sobre o futuro daquele ser...
Tive uma colega de trabalho que por acaso morava perto de mim e tinha uma deficiÊncia física e uma irmã mais nova com trissomia 21, que morreu por volta dos 30, como é habitual nestes doentes, são seres extremamente fofos e meigos é verdade, encontrava-as sempre juntas, mas a minha colega era uma revoltada, porque achava que os pais não foram conscientes, tinham um problema de RH- e só o irmão mais velho nasceu perfeito, aquela irmã ficou-lhe como herança e é muito mais fácil quando são pequeninos e jovens, até são bonequinhos para a família, mas como todos os filho, só quando se tornam adultos começam a ter outro tipo de problemas bem mais complicados.
Claro que tudo se vai resolvendo, admiro imenso a personalidade desta mãe, mas nem todas têm o à vontade de terem o futuro, ainda que curto destes filhos assegurado com qualidade de vida.
Quanto às diferenças, habituei-me a elas desde os meus quinze anos em que andei com grupos e individualmente por Institutos de cegos, surdos-mudos, em que aprendi por intuição que nascer-se de esta ou daquela maneira não é uma questão tão importante assim. Às vezes fica-nos bonito dizer que aceitamos tudo, mas já as diferenças mais de espírito e menos visíveis são mais difíceis de aceitar por alguns, como ser-se homossexual, como ser-se portador de HIV, como simplesmente ser-se pobre, paupérrimo ou infeliz. Se tivermos dinheiro e glamour temos amigos aos montes, se o nosso ar não fôr o melhor, se não nos apetecer falar, se não fizermos o nosso "charme" na praça, ninguém se aproxima de nós. É o sofrimento solitário de que fala a Paula Padinha. Senti isso como se fosse na minha pele ainda muito criança, num mundo em que no primeiro ciclo do básico acompanhava uma vizinha que vivia num barracão num mato com 12 irmãos e as meninas ricas disseram para a menina de classe média: "Se fores com ela não vamos mais contigo", quase nasci assim a sentir o olhar sobre as diferenças, talvez por isso me habituei muito cedo a vê-las como se não existissem, porque afinal não existem, como diz a Bibá somos todos diferentes, mal do mundo se fôssemos feitos em série, já mesmo assim somos de uma forma geral tão "normalizados" e "encarneirados", tão pobres de espírito às vezes.
E continuava por aqui fora, que isto dá pano para mangas.

Termino apenas com um lugar comum, mas é verdade, é com estes seres que mais aprendemos na vida, sobretudo a sabermos ser felizes, eles são-no e riem-se e vivem a vida de tal maneira que nunca conseguiremos perceber porque não o somos nós às vezes por coisinhas tão pequeninas.
Talves eles sejam uma dádiva de Deus para nos ensinarem isso mesmo...!

Beijinhos.
Branca

Anónimo disse...

Já iniciei a leitura e fiquei moída com as palavras verdadeiras do Pai, ainda só vou aí, mas também ler em viagem cansa e enjoa. É raro ver aquela admissão de pensamentos negativos sobre o que o destino tinha para ele como pai, espero ficar estarrecida pela positiva com os restantes testemunhos que lá vêem, pelo mnenos tenho a leituyra facilitada com as coisas que foste sublinhando enquanto o leste! Mas vou ler tudo, não faço batota que este assunto é tão delicado quanto bonito. ´Coincidencia de coincidencias fomos encontrar um casal com uma criança com mongolismo hojre na estação de serviço, se o livro não fosse teu e já sei que é para tratar bem porque depois vai para a Graça e Eugénia P. tinha-o oferecido porque percebi que a senhora estava a olhar para cima da mesa onde estavamos a tomar café. Beijos ao ginásio da alma, ovinho continuação de bons dias de Outono. Até Sexta-feira, a vida de professora fora de casa a semana toda é durinha :-( Mariana

Graça Lopes disse...

Obeigada, Branca. Sábias palavras, como sempre! Obrigada, Mariana, por se ter lembrado de mim e da Gena.
Boa semana para todos, esta é mais jeitosinha, tem menos um dia....

Anónimo disse...

Lembrei, claro, Graça, pois trouxe-o com a certeza de o devolver por lhe ter sido já prometido pela ovo, fartou-se de recomendar que até Novembro quer o livro de volta e terá para si. Ainda iniciei a leitura na viagem, mas é cansativo ler assim e com um marido falador e duas filhas malandras no banco atrás a disputar ovelhas de peluche e com cãezinhos a ladrar a pilhas dão cabo da calma. Agora a minha internet melhorou virei mais vezes, mesmo que tenha que controlar o tempo, mas vinha ver se o ovo já tinha vindo dar mais outono ao ginásio ou distribuir bonecas! ih!ih!ih!ih!. Beijos, Mariana. (Santa semana com menos um dia, tem razão Graça! Mas ainda há quem a tenha sem dia nenhum a contar.....(grrrrrrrrr!)Mariana

Emilia Almeida disse...

Bem,com esta música até se apreciam melhor as paisagens do DOURO.Bom dia,bom dia Graça,bom dia Clau,bom dia meeninas deste ginásio.Cheguei!!!!Não sei por quanto tempo e se ainda me sei desenrascar nesta coisa,é que foi muito tewmpo sem cá vir que me dsatualisei.É que apareceu por cá uma portátil e eu estou-me aproveitar.O tempo é pouco para poder ver tudo e comentar,mas interça dizer que todos os dias penso em vocês todas que veem a este nosso ginásio e em todos quantos blogs visitava.Um beijo grnde para todas.
Um beijo cheio de carinho especial para as amigas que já conheço Ovo,Gena,Branca,Linda.Beijinho grande também para a Paula,Maria,Liliana e todas de ROSA ESPERANÇA que adoro.E para vocês Graça e Cau os beijinhos de sempre volto quando poder

Mila

Emilia Almeida disse...

Bem,com esta música até se apreciam melhor as paisagens do DOURO.Bom dia,bom dia Graça,bom dia Clau,bom dia meeninas deste ginásio.Cheguei!!!!Não sei por quanto tempo e se ainda me sei desenrascar nesta coisa,é que foi muito tewmpo sem cá vir que me dsatualisei.É que apareceu por cá uma portátil e eu estou-me aproveitar.O tempo é pouco para poder ver tudo e comentar,mas interça dizer que todos os dias penso em vocês todas que veem a este nosso ginásio e em todos quantos blogs visitava.Um beijo grnde para todas.
Um beijo cheio de carinho especial para as amigas que já conheço Ovo,Gena,Branca,Linda.Beijinho grande também para a Paula,Maria,Liliana e todas de ROSA ESPERANÇA que adoro.E para vocês Graça e Cau os beijinhos de sempre volto quando poder

Mila

Graça Lopes disse...

Ai, Mila, que surpreza!!!!!!!!!!!!!
Volta mais vezes
Beijo

Anónimo disse...

Milinhaaaaaaaaaaaaaaaa!!

Palminhas!!
Gritinhos!!
Confettis!!
Serpentinas!!

A Milinha veio cá!!! la la la!!

:)

(Peço desculpa pelo atraso nos recomentários a este post, mas em breve voltarei à cena! Agora é tudo a correr, a correr, a correr! Deixo beijinhos a todas!!)

ovinho*

Branca disse...

Deixo muitos beijinhos para a Milinha de quem já tinha muitas saudades e para todas.

Xi apertadinho